© Pedro Cuiça - algures no Céu |
Com a cabeça no céu, nas nuvens ou na Lua e os pés assentes na Terra? É fundamental desenvolver o encantamento, o deslumbramento, o maravilhamento, o espanto,…
O final do post
anterior lembrou-me a comunicação que apresentei no colóquio internacional MÃE
NATUREZA, TERRA VIVA, realizado, em 2018, na Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa. Porque o “Pedifesto Eco-lógico: passo a passo da teoria à prática”
tinha como sub-título «Não te esqueças de fazer o pino e, olhando os pés, ver
as estrelas…» e, claro está, esse salutar exercício também se aplica ao céu, às nuvens e à Lua.
Sim, um Pedifesto Ecológico. Uma espécie de manifesto às avessas, sobre como passar de ecologismos teóricos à concretização de eco-acções directas, em três actos: (1) Eco-locação; (2) Eco-lógica e (3) Eco-activismo. Às avessas porque também ou frequentemente de pernas para o ar – que o mesmo é dizer de pés para o Céu – e talvez por isso de mãos na Terra, e/ou vice-versa, de modo a possibilitar perspectivas ousadas e pontos de vista invulgares. Olhares renovados, plenos de criatividade e de inspirada po-ética, porque o mundo não precisa de mais do mesmo.
Museu da Tapeçaria de Portalegre - Guy Fino |
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