A actividade de ar livre designada por “pedestrianismo” – andar a pé ou
caminhar – pratica-se preferencialmente em caminhos tradicionais e/ou antigos, e não só pode como deve
contribuir para a sua preservação (e.g. estradas romanas,
caminhos medievais, itinerários de peregrinação, rotas de transumância, etc.). Nesse contexto, os percursos pedestres
balizados através de marcas registadas – Pequenas Rotas e Grandes Rotas –
constituem instrumentos privilegiados de conservação do património viário e da
própria envolvente por onde decorrem. Nesse particular, os trilhos – os “parentes pobres” dos caminhos –
assumem uma relevância especial tendo em conta que, à semelhança do lince da
Malcata, poder-se-á dizer que se encontram em vias de extinção!
SALVEMOS OS CAMINHOS
HISTÓRICOS E TRADICIONAIS
(D.R.)
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