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FREI ANSELMO: Lembra as palavras da divina
Beatriz. Nós tínhamos-te dado um excelente companheiro a quem assistíamos muito
antes de ti.
Ele segue e persegue o extraordinário por caminhos habituais.
Tu, porém, esqueceste tudo quanto te ensinámos
(…)
Lês, escreves e isso está bem. No resto do
tempo que te fica, procedes como toda a gente, como um autómato. Deixas-te
emporcalhar pelos jornais e pela televisão. É um “deixa andar” continuado. [TELMO, 2011: 26-27]
Os seus planos para o futuro são aprender a
viver [ou andar?] ao Deus dará,
sabendo que Deus muitas vezes dá, tirando. [SINDE, 2013: badana de capa]
Tal como Agostinho da Silva afirmou reiteradamente, nas Conversas (ou andanças) Vadias, o importante é que nos cumpramos... Uma das formas da poesia é precisamente a vadiagem, a errância, no sentido de andar por aqui e por acolá. E, neste contexto, "aparece sempre uma motivação se ela tiver de aparecer". Motivação ou um entusiasmo, como se queira ou possa!
Tal como Agostinho da Silva afirmou reiteradamente, nas Conversas (ou andanças) Vadias, o importante é que nos cumpramos... Uma das formas da poesia é precisamente a vadiagem, a errância, no sentido de andar por aqui e por acolá. E, neste contexto, "aparece sempre uma motivação se ela tiver de aparecer". Motivação ou um entusiasmo, como se queira ou possa!
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SINDE, Pedro. Sete Sábios Portugueses.
Chaves: Tartaruga, 2013, pp. 232. ISBN 978-989-8057-39-6
TELMO, António. A Aventura Maçónica – Viagens à
volta de um tapete. Sintra: Zéfiro, 2011, pp. 192. ISBN
978-989-677-057-0
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