segunda-feira, 20 de julho de 2020

E não só


"LAPSOS" DE LINGUAGEM, E NÃO SÓ
Nos dias que correm é preciso SER muito prudente, observador e sensitivo para separar o ESSENCIAL do acessório, aparente e ilusório... E combater – com obediência estrita (numa espécie de vida militar assente na não violência!) a valores como a simplicidade, a renúncia ou a liberdade (desde logo de não ser possuído por outros ou possesso de si próprio!) – fanatismos e fundamentalismos (enfeitados tantas vezes de "boas intenções"), "lavagens ao cérebro" ou outros doentios "estados de alma". Combater os perigosíssimos "salvadores" vestidos de peles de ovelha e todos os outros que, com múltiplas outras roupagens, não passam de charlatões e vendilhões do templo. Para tal é preciso dar uma especial atenção a tiques, trejeitos, obsessões e "lapsos" de linguagem: por exemplo, tolerância não é respeito e muito menos amor ao próximo. A superficialidade, a banalidade e a falsidade não ajudam, claro está, (n)estes processos de LIBERTAÇÃO. Porque inocência é diferente de superficialidade, pureza não é banalidade e o que é falso não é verdadeiro...



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