"Quando passeava tarde por esse caminho de árvores, uma castanha caiu a meus pés. O ruído que fez ao quebrar, o eco que suscitou em mim e um tremor desproporcional a respeito desse ínfimo incidente, submergiram-me no milagre de embriaguez do definitivo, como se não houvesse mais perguntas, apenas respostas. Sentia-me ébrio de mil evidências inesperadas com as quais não sabia o que fazer... Foi assim que estive a ponto de alcançar o supremo. Mas cri preferível continuar o passeio."
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
«O Carro do Armando: um bocadinho a pé, um bocadinho andando!» Andar e/ou correr tornou-se para ele num meio de transporte primário, ...
-
Parece que o problema que afectou este blogue, desde o final de 2024 até hoje – 13 de Maio, dia de Nossa Senhora (de Fátima) e noite de ...

Sem comentários:
Enviar um comentário