ATENÇÃO. Infortunadamente,
o Pedestris foi atacado por vírus e malware!!! Neste contexto, vou encerrar as
publicações e alerto publicamente para a situação... A Net tem destas coisas!!!
As minhas mais sentidas desculpas pelo incómodo.
anDANÇAs & enCANTAmentos
ATENÇÃO. Infortunadamente,
o Pedestris foi atacado por vírus e malware!!! Neste contexto, vou encerrar as
publicações e alerto publicamente para a situação... A Net tem destas coisas!!!
As minhas mais sentidas desculpas pelo incómodo.
Hoje, dia 11 de
Dezembro, comemora-se o Dia Internacional da Montanha e, nesse contexto,
irei apresentar uma palestra online sobre o valor intrínseco das
montanhas e a necessidade imperiosa de preservar os ecossistemas de montanha,
nomeadamente através da concretização de práticas verdadeiramente sustentáveis
no âmbito das Actividades/Desportos de Montanha. Esta palestra, intitulada "Desporto e Turismo Sustentável de Montanha: ética, estética e boas práticas", insere-se na rubrica Palestras da Montanha, organizadas pelo Centro de Formação
da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal/Escola Nacional de Montanhismo
(CF-FCMP/ENM).
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Carta topográfica 1/10000 da Serra de Montserrat. |
O regresso a Montserrat (Catalunha) traduz-se, invariavelmente, numa grata satisfação e, desta feita, não foi excepção. A Assembleia-Geral da ERA – European Hiking Federation realizou-se este ano, de 3 a 6 de outubro, nas instalações anexas ao Mosteiro de Montserrat, com excursões pedestres na serra e nas imediações desta, numa organização da FEEC – Federació d’Entitats Excursionistes de Catalunya. Foi neste contexto que decidi chegar três dias antes deste evento europeu, para aproveitar a oportunidade de "juntar o útil ao agradável" e fazer algumas actividades nessas montanhas ímpares. Tinha combinado, há já bastante tempo, a escalada da via normal do Cavall Bernat (V+, 60m), com um companheiro catalão, mas devido a compromissos da sua parte, esta actividade tão desejada não se concretizou. Não foi desta que subi o Cavall Bernat, mas voltarei certamente à carga…
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Essa imprevista adversidade não impediu, todavia, que aproveitasse da melhor forma os três dias que tive disponíveis e que se traduziram na realização de percursos pedestres de grande qualidade, desde logo paisagística. Tal como na minha primeira experiência nessas paragens, nos idos anos 90 do século passado, voltei aos percursos em solitário, tendo palmilhado velhos trilhos já conhecidos e descoberto novos revigorantes itinerários. Esta serra é, sem dúvida, verdadeiramente inspiradora e mágica. Ou mística? Como se queira ou possa… Uma possibilidade inquestionável de (re)conexão intimista com a natureza e consigo próprio. Nesses dias tive o privilégio de ficar alojado no sóbrio albergue Abat Oliba e de ter por companhia o livro Regreso a la Naturaleza – Cómo amar la vida y preservarla, de Chris Packham e Megan McCubbin.
Montserrat será sempre uma geografia a revisitar...
A última fase de inscrição, em 2024, no Mestrado em Ecologia Humana e Problemas
Sociais Contemporâneos começa hoje e estende-se até dia 26 de Agosto, na Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL). Uma oportunidade
única de frequentar um mestrado muitíssimo interessante para aqueles que
pretendam estudar as (inter)relações entre os humanos e os contextos bióticos e
abióticos do meio em que vivem. A complexidade inerente à componente cultural dos
humanos, sem esquecer as suas ligações (inatas) à natureza, assume um papel de
primordial importância num mundo cujas alterações climáticas, as ameaças à
biodiversidade e a poluição, entre outras variáveis, levantam desafios a que é
fundamental dar resposta.
Segundo
Eugene Odum, o ensaio Man’s Place in Nature, de Thomas Huxley, tipifica
a atitude dos biólogos do século XIX perante o “homem” e o seu ambiente. E
acrescenta (1988: 816):
«Reflectindo a influência
do Darwinismo, estes biólogos do passado abordavam o papel do homem na natureza
do ponto de vista da sua linhagem ou parentesco natural com os outros
organismos. Depois de mais de 50 anos, a ideia do parentesco evolutivo com a
natureza começou a ser aceite por uma maioria de pessoas, e a atenção
voltou-se, então, para a ideia de ligação natural do homem, ou interdependência
ecológica, com o biota, um conceito que hoje se encontra longe de ser
universalmente aceite.»
Afortunadamente,
a ecologia humana foi capaz de adotar uma «perspectiva evolutiva, com a qual se
procura explicar como os seres vivos se modificaram e diversificaram ao longo
do tempo e os mecanismos que levaram a essa modificação, passando a incluir-se
o “homem” no processo evolutivo [das espécies] e, portanto, a considerá-lo
parte integrante da biosfera» (Avelar e Pité 1996 in Carvalho 2007: 128).
A integração do “homem” na natureza, o reconhecimento de que é natureza,
trata-se de um (re)posicionamento concetual de enorme importância e
abrangência, designadamente ao abrir caminho para o assumir de uma renovada
aliança holística com Gaia: o conceito de Lynn Margulis e James Lovelock
(1972), de uma Terra viva, como um sistema fisiológico único e auto-regulado (Lovelock
1996).
Uma
das singularidades da ecologia humana, que resulta em parte da sua transdisciplinaridade,
consiste na sua abrangência holística que, aliás, partilha com a ecologia
geral. Partilha que se estende à abordagem sistémica e ao estudo de assuntos de
enorme complexidade, «no que tal significa de variedade, complementaridade,
concorrência, incerteza, antinomia» (Carvalho 2007: 133). A importância da transdisciplinaridade,
que caracteriza a atual ecologia humana, traduz-se na abrangência de diversas
áreas do conhecimento científico, desde a sociologia à psicologia,
antropologia, etnografia e filosofia, entre outras. Transdisciplinaridade que
não deverá, todavia, ignorar as bases científicas resultantes de ciências
naturais como a geologia, a biologia ou a ecologia, entre outras. Eugene Odum,
num artigo publicado na revista Science (1975), reforça precisamente a
importância de estabelecer a ponte entre as ciências naturais e as ciências
sociais (ibid.). E a Ecologia Humana pode e deve ser essa importante
ponte.
Referências
bibliográficas
Carvalho,
Francisco. 2007. “Da Ecologia Geral à Ecologia Humana”. Sociológico 17(2):
127-135.
Lovelock,
James. 1996. GAIA – A Prática Científica da Medicina Planetar. Lisboa:
Instituto Piaget.
Odum, Eugene P.. 1988. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 4ª ed..
O lançamento online do livro Saúde, Espiritualidade e
Arte: a força de criar, dançar, cantar, rezar e fazer cura é já amanhã
às 19:00 (hora de Portugal). O evento irá contar com a presença da Profª Dra.
Silvia Regina Paes (coordenadora editorial) e dos outros autores do livro, provenientes
de três países distintos: Brasil, Portugal e Argentina. A obra é editada pela
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e será
disponibilizada no repositório dessa universidade.
Para mais informações consulte o site da UFVJM, onde também poderá conectar-se ao evento.
No dia 17 de Julho
de 2023 expressei o meu enorme agradecimento a todos aqueles que contribuíram
para a resposta ao inquérito no âmbito da minha dissertação de mestrado, sobre
“Percepções de conexão à natureza e de bem-estar em caminhadas pedestres –estudo exploratório no âmbito da Ecologia Humana”. O seu apoio no
preenchimento e na divulgação do inquérito foi imprescindível para a
concretização e a ultrapassagem dos objectivos propostos. Nesse dia foi
atingido o "número redondo" de 450 inquéritos preenchidos, com o qual
considerámos terminada a fase relativa à recolha de dados da componente
quantitativa da investigação em curso. Salientei também, na ocasião, as
palavras amigas e o estímulo que recebi de muitos “colaboradores”, aos quais
expressei a minha maior GRATIDÃO.
Ontem, dia 17 de Julho de 2024, passado
exactamente um ano, concluí oficialmente o mestrado em Ecologia Humana, ao ter
sido publicada a avaliação final no site da Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas (FCSH). Este é, portanto, um momento muito especial, no qual
tenho o grato prazer de expressar novamente a minha reiterada gratidão a todos
aqueles que participaram e apoiaram os trabalhos realizados; com uma particular menção à minha orientadora de mestrado, a Profª Dra. Ana Paula Gil. Há um ano e ontem,
tal como hoje, estamos e continuaremos juntos.
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Após
um interregno de vários anos, a que não estará alheia a pandemia de Covid-19,
os Cursos de Técnicos de Percursos Pedestres foram retomados no seio da
Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP), com um novo modelo de
formação concebido para quatro graus de credenciação de Quadros Técnicos, que
deriva de uma profunda reestruturação da formação, necessariamente com conteúdos
programáticos atualizados e renovados.
O
Centro de Formação da FCMP lançou dois cursos de grau I, que começaram por uma
componente de e-learning, comum a ambos os cursos, que decorreu de 17 a
21 e de 24 a 27 de junho, das 20:00 às 23:00, num total de 30 horas de formação.
A avaliação desta componente de e-learning será efetuada através de
teste de escolha múltipla, online, a decorrer no dia 18 de julho, das
20:00 às 20:30.
Os
cursos comportam cerca de quatro dezenas de formandos e aqueles que obtiverem
classificação positiva na componente de e-learning serão distribuídos
por duas turmas na componente presencial a realizar, no Parque Florestal de
Monsanto, nos dias 27-28 de julho e 3-4 de agosto, respetivamente para cada uma
das turmas (A e B). A componente presencial, num total de 15 horas, será
ministrada integralmente sob a forma de Ensino Outdoor.
Os
Cursos de Técnicos de Percursos Pedestres envolvem ainda uma componente de
estágio, com a duração de três meses, na qual os formandos terão de elaborar um
projeto de implementação de um percurso pedestre, com o auxílio de um tutor.
A
equipa de formadores é composta inteiramente por Técnicos de Percursos
Pedestres da FCMP, com uma vasta experiência na área da implementação de
percursos pedestres de Pequena Rota® (PR®) e de Grande Rota® (GR®),
designadamente noutras federações congéneres e/ou empresas em Portugal e no
estrangeiro: Pedro Cuiça, Rúben Jordão, Javier Aradas e Manuel Franco.
Ambos os cursos foram validados pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) como ações de formação contínua com vista à atribuição de Unidades de Crédito para revalidação de Títulos Profissionais de Treinador de Desporto (TPTD) em Pedestrianismo. Cada um dos cursos aufere 6 Unidades de Crédito.
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Unidades Curriculares (UC) |
UC1:
Pedestrianismo e Percursos Pedestres UC2:
Homologação e Implementação de Percursos Pedestres UC3:
Caminhos e Percursos Pedestres: Enquadramento Legal UC4:
Elementos de Cartografia e Orientação Clássica UC5:
Elementos de Cartografia Digital, GPS e Software UC6:
Reconhecimento, Design e Projetos de PP UC7:
Implantação/Marcação de PP UC8:
Protocolo de Vistoria e Homologação de PP UC9:
Promoção de PP UC10:
Qualidade de Manutenção de PP UC11:
Segurança e Risco em PP UC12:
Ética e Deontologia em PP |
O
lançamento online do livro “Saúde, Espiritualidade e Arte: a força
de criar, dançar, cantar, rezar e fazer cura” está agendado para dia 19
de julho, no Brasil, às 15:00, na Argentina, às 13:00, e em Portugal, às 19:00. A obra, coordenada pela
Profª Dra. Silvia Regina Paes e editada pela Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), reúne um conjunto diversificado de temáticas e autores
de três países: Brasil, Argentina e Portugal.
Segundo
a Profª Silvia Paes: «Os temas do livro “Saúde, Espiritualidade e Arte”
representam a importância das ciências ligadas à saúde se abrirem para
temáticas que, geralmente, não fazem parte do seu rol de interesse no campo da
pesquisa e mesmo da extensão». É neste contexto de grande abrangência temática,
assumidas visões holísticas e mais além, que os artigos deste livro evidenciam
«diferentes possibilidades para a reflexão sobre a saúde, a espiritualidade e a
arte em diversas perspectivas de análise». Os artigos, que constituem esta obra,
são os seguintes:
1. Saúde
e espiritualidade na perspectiva dos povos Tupi – Sassa
Tupinambá
2. Natureza
Templo – Larissa Malty
3. Se
não sente, sint(r)a: caminhadas liminares na natureza (mais do que) humana – Pedro
Cuiça
4. A
água enquanto fonte de cura: reflexões sobre os trabalhos corporais aquáticos e
o uso artístico, terapêutico e espiritual da água – Bárbara
Carolina Medeiros de Tompa
5. Conexões
invisíveis: espiritualidade, saúde e arte em unidade nas culturas tradicionais – Silvia
Regina Paes
6. Vale
do Jequitinhonha: interculturalidade, intersubjetivação e encantaria – Déa
Trancoso
7. Educação,
Saúde e Espiritualidade: Mulheres e Homens caminhando em tempos de transição – Conceição
Clarete Xavier Travalha
8. Amar
e Vadiar – Marcos Vinícius Bortolus
9. El Arte y el Juego: habitar otro tiempo – Diana Diez
10. Existe algo além – Luiz Eduardo Tibães
O lançamento de “Saúde, Espiritualidade e Arte” constituirá uma oportunidade ímpar de conhecer a obra e conversar com os autores. Para participar basta usar o link: https://meet.google.com/mvq-ggjt-ayt. A edição em formato eBook será disponibilizada online gratuitamente, prevendo-se uma futura edição em papel.
Na década de
1920 surgiu, pela primeira vez, um estudo, no âmbito da ecologia humana, sobre
os esquimós do noroeste da Gronelândia, publicado na revista Ecology (1921),
da autoria de Elmer Ekblaw, no qual esse geólogo, botânico e ornitólogo
analisou as relações entre a antropocenose e os ambientes biótico e abiótico. A
abordagem inovadora de Ekblaw passou quase despercebida, o que também aconteceu
com outros artigos científicos, na época, como foi o caso d’A
humanização da ecologia – Todas as formas de vida em relação com o
ambiente, também editado na Ecology (1922), da autoria de Stephen
Alfred Forbes.
A
ecologia humana constitui, hoje, um diversificado corpo de conhecimento, com
investigação em inúmeras áreas do saber. Foi neste âmbito que pude aprofundar
os conhecimentos que trazia das licenciaturas em Geologia e em Ciências do
Ambiente, e empreender investigação no mestrado em Ecologia Humana e Problemas
Sociais Contemporâneos, sobre percepções de conexão à natureza em caminhadas
pedestres. Uma experiência muitíssimo gratificante que irá terminar no próximo
dia 4 de Julho com a defesa da dissertação.
A terceira fase de inscrições no Mestrado em Ecologia Humana e
Problemas Sociais Contemporâneos está a decorrer, até dia 22 de Julho, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da
Universidade Nova de Lisboa (UNL). Esta é certamente uma oportunidade única de aprofundar questões ecológicas e ambientais sob uma perspectiva
transdisciplinar e aliciante que aconselho vivamente.
Para saber mais sobre o que é a Ecologia Humana pode consultar, por exemplo, a obra História e Epistemologia da Ecologia Humana ou o último número da revista Ecologias Humanas (vol. 10, nº 11, de Junho de 2024), editada pela Sociedade Brasileira de Ecologia Humana.
ESTRANHOS SÃO OS "INDEVIDOS"
A formação contínua de treinadores em desportos de montanha revela-se de fundamental importância como
garante de eficiência e eficácia no desempenho das suas funções, designadamente
no âmbito das soft skills. E, nesse contexto, a conexão à natureza e o
bem-estar surgem como componentes de importância e interesse crescentes no
contexto da gestão de grupos em actividades de montanha. É com base nestes
pressupostos que o Centro de Formação da Federação de Campismo e Montanhismo de
Portugal/Escola Nacional de Montanhismo (CF-FCMP/ENM) vai realizar, no dia 27
de Fevereiro, com início às 20:00, a próxima edição das Palestras da Montanha,
sobre a temática: Caminhada, Conexão à Natureza e Bem-estar.
Nessa palestra será destacada a importância da conexão à natureza e
do bem-estar na gestão de grupos em actividades de montanha, mormente no âmbito
do pedestrianismo, mas também da marcha off-road em montanhismo. A
abordagem que será desenvolvida começara por apresentar um conjunto de
conceitos e de práticas, designadamente friluftsliv, experiências flow, peak experiences e plateau
experiences, deep experiences, relational total-field e rewilding.
E, numa segunda fase, será dada uma particular atenção à sua aplicabilidade no terreno, durante a realização de actividades de montanha, por parte de detentores de Título Profissional de Treinador de Desporto (TPTD) em pedestrianismo e/ou em montanhismo, com base na utilidade da pirâmide de
necessidades de Maslow como ferramenta de gestão de atividades de ar livre. Por
outro lado, será aprofundado o conceito de bem-estar subjetivo na sua
componente eudaimonica, tendo em conta as dificuldades, contratempos e
problemas inerentes à prática de actividades de ar livre, em geral, e de
actividades de montanha, em particular.
Para mais informações e/ou para efectuar a respectiva inscrição, nesta
ação de formação, consulte o site da FCMP. A participação é gratuita.
O Parque Natural Regional do Vale do Tua (PNRVT) vai realizar a segunda edição do Tua Walking Festival, com arranque nos dias 23 e 24 de Março, em Mirandela. Um evento que, ao longo do ano de 2024, irá decorrer nos cinco municípios que integram o Vale do Tua. A edição deste ano terá o seu começo no dia 23 de Março, em Mirandela, com a realização de um Seminário que irá abordar a importância do turismo de natureza e dos percursos pedestres homologados no desenvolvimento dos territórios. Será certamente uma jornada de partilha de conhecimentos e de experiências, de reflexão e de discussão, sobre os melhores caminhos a adoptar com vista à edificação de um futuro sustentável com base no pedestrianismo e nos percursos pedestres. Neste contexto, irei participar, na qualidade de Coordenador Pedagógico do Centro de Formação da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP), no segundo painel do Seminário, sobre Pedestrianismo e Segurança, com uma comunicação intitulada “Gestão de Grupos em Actividades de Pedestrianismo: formação, treino e segurança”. Em breve serão disponibilizadas mais informações, tal como a abertura das inscrições, no site do evento.
A Borealis On Trekking, a
Associação Portuguesa de Saúde Ambiental e a Hapiness Business School vão
realizar, no próximo dia 31 de Janeiro, das 10:00 às 12:00, um conjunto de
palestras sob o tema "Natureza Viva: Trilhos para o Bem-Estar
e Saúde". Segundo os organizadores, será «uma ocasião única para ouvir
descobertas incríveis sobre como caminhar na natureza pode ser
extraordinariamente benéfico para a sua saúde».
Os palestrantes que vão partilhar as suas ideias
sobre como a natureza afecta o nosso bem-estar são:
· Pedro Cuiça – Director Técnico
da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e «escritor apaixonado» por pedestrianismo e percursos pedestres, vai partilhar as suas experiências
sobre o impacto transformador das caminhadas na natureza;
· Joana Barros – médica de medicina
geral e familiar, oferecerá perspectivas valiosas sobre o impacto da natureza
na saúde física e mental;
· Karine Silva – bióloga e
psicóloga, discutirá as suas investigações sobre como os ambientes naturais
potenciam a saúde;
· Diogo Sousa Gomes – especialista
em Saúde Ambiental;
· Hugo Palma – aventureiro
organizador de expedições pela natureza e engenheiro aeronáutico.
A participação é gratuita, mas as vagas são
limitadas, sendo necessário efectuar a inscrição através do e-mail pedro@boreal.com, colocando apenas no
assunto:
"Natureza Viva".
Juntem-se a nós e venha descobrir como a natureza
proporciona um significativo incremento da nossa saúde e bem-estar.