"LAPSOS"
DE LINGUAGEM, E NÃO SÓ
Nos dias que
correm é preciso SER muito prudente, observador e sensitivo para separar o
ESSENCIAL do acessório, aparente e ilusório... E combater – com obediência
estrita (numa espécie de vida militar assente na não violência!) a valores como
a simplicidade, a renúncia ou a liberdade (desde logo de não ser possuído por
outros ou possesso de si próprio!) – fanatismos e fundamentalismos (enfeitados
tantas vezes de "boas intenções"), "lavagens ao cérebro" ou outros doentios "estados de alma". Combater os
perigosíssimos "salvadores" vestidos de peles de ovelha e todos os
outros que, com múltiplas outras roupagens, não passam de charlatões e
vendilhões do templo. Para tal é preciso dar uma especial atenção a tiques,
trejeitos, obsessões e "lapsos" de linguagem: por exemplo, tolerância
não é respeito e muito menos amor ao próximo. A superficialidade, a banalidade
e a falsidade não ajudam, claro está, (n)estes processos de LIBERTAÇÃO. Porque
inocência é diferente de superficialidade, pureza não é banalidade e o que é
falso não é verdadeiro...
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